Segundo o site do jornal "Folha de S.Paulo", o processo corre desde 2009, quando Marcelo Tas e Rafinha Bastos disseram no "CQC" que todas elas eram prostitutas e faziam filmes pornôs.
De fato, Carol Miranda e Júlia Paes já protagonizaram filmes adultos, mas Sabrina nunca realizou esse tipo de trabalho. Revoltadas, elas pediram uma indenização, que em primeira instância foi fixada em R$ 100 mil.
Porém, agora, elas querem quintuplicar tal valor, que ficaria na casa dos R$ 500 mil. O advogado do grupo, Ális Vasconcellos, explicou o porquê do pedido: "Estamos entrando com recurso para aumentar o valor, porque o dano que isso causou para a vida delas foi muito grande. Mais de 700 mil pessoas foram atingidas pela informação, só na Grande São Paulo. Teve uma repercussão muito negativa na vida delas. Elas tiveram uma redução nos convites para trabalhos e também tiveram problemas na vida pessoal. Além do que, a Sabrina nunca fez filme pornô ou erótico, mesmo sendo uma mulher chamativa e charmosa”.
Procurada para comentar o caso, que corre na Justiça, a assessoria de imprensa da Band apenas falou que não comenta pendências jurídicas da emissora.
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