A Record promoveu algumas mudanças nos seus especiais de fim de ano, os quais deverão ir ao ar no mês de dezembro.
As alterações, no entanto, se limitam às escolhas dos títulos, portanto, sem atingir escolha de autores, direção ou até mesmo o elenco já escalado.
O primeiro alvo desta novidade foi o especial solo de Bosco Brasil, que antes levava o nome de "Natal de Arrepiar". A história agora teve seu nome mudado para "Noite de Arrepiar". Estão no elenco André Mattos, Castrinho e Benvindo Sequeira. A direção segue sob os cuidados de Rudi Lagemann.
Outras duas atrações que também deverão ter seus nomes modificados são "O Amor e a Morte", telefilme de Marcílio Moraes, e "Coisas de Casal", de Letícia Dornelles.
Estão salvos das mudanças a "Nova Família Trapo", da dupla Bosco Brasil e Letícia Dornelles, "Pa, Pe, Pi, Po, Pu", de Rosana Hermann e Antonio Guerreiro, e "Casamento Blindado", de Margareth Boury.
A Record concedeu um orçamento de R$ 500 mil a cada uma das produções de fim de ano. O valor é considerado alto porém não acima da média de mercado, já que toda a produção, como a de cenários, não terá como ter seu valor diluído em capítulos.
Para efeitos de comparação, "José do Egito" teve um orçamento aproximado de R$ 600 mil por capítulo. "Pecado Mortal" tem R$ 500 mil e "Dona Xepa" sequer chegava à casa dos R$ 200 mil.
Dentre os especiais, foge deste valor apenas "Nova Família Trapo", que é considerado o carro-chefe da programação de fim de ano. Para este especial, a Record investe R$ 650 mil.
A maioria dos projetos em questão devem ser realizados no sistema de coprodução. Outros, no entanto, contarão com todo orçamento injetado por parte da Record.
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