Muito revoltado, ele explicou o que aconteceu e disse que não existe justificativa: “Não tem justificativa. Procurem um médico. Achem uma religião. Ou simplesmente não sejam idiotas. Vou continuar meu trabalho na maior humildade. Se vou apanhar de novo? Espero que não. Mas se for, não será culpa minha. Se estou com medo? Com certeza. O que você acha? Não chamei ninguém de gay - como se isso fosse um xingamento -, não fui lá zoar na cara deles do empate. Estava já saindo da torcida em direção à zona de imprensa. Mas como eles estavam bravos, fui ofendido diversas vezes. Sempre tratei as torcidas com respeito. Se não quer dar entrevista, não dá. Repare nas matérias. Raramente as entrevistas são nos 90 minutos de jogo. São antes, no intervalo e às vezes depois. Não incomodar o torcedor é importante e sempre foi cuidado de nossa equipe. Respeito acima de tudo”.
A matéria foi mostrada na última segunda (14) em todos os programas da Band. A emissora vai pedir a identificação dos torcedores, para que eles respondam na Justiça pelo ocorrido.
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