Jp Ritter

on segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Crítica | Fuller House



Dia 26 de Fereiro estreou pela a Netflix a série Fuller House que dá continuação ao clássico seriado Full House que no Brasil foi exibido como Três é Demais.
Essa estréia trouxe para muitos um gosto de nostalgia, principalmente para aqueles que acompanharam a série durante a primeira exibição de Full House no Brasil, ou pela a primeira exibição no canal pago Warner por aqui também. Mas também, a série conquistou quem acompanhou a reprise de Três é Demais pelo SBT, que começou em meados de 2013 (se eu não me engano).
Assim como Full House, Fuller House é um sitcom simples e sem muita ambição, porém é isso que gostamos nesses dois seriados. A simplicidade de como tudo é feito e a boa vontade dos atores é o que resgata a magia perdida das décadas de 80 e 90. Quase todo o elenco do seriado original voltou, mas como todos sabem somente as gêmeas Olsen se recusaram por não quererem mais voltar a atuar. Felizmente só é possível sentir falta da personagem Michelle durante alguns minutos do primeiro episódio, logo mais a frente à presença de Kimmy nos enche. – Quem acreditava que as novas crianças serviriam somente para repetir o que as mulheres que já são adultas faziam em Full House percebem que se enganaram já no primeiro episódio. Os dois filhos já grandes de D.J já possuem seus próprios carismas e não tentam imitar em nada o que a própria DJ e a Steph foram, isso inclui também a Ramona, filha de Kimmy.

Fuller House cumpre com perfeição a sua missão de matar a saudade daqueles fãs mais antigos de Full House, mesmo a crítica caindo por cima da série pelos mesmos motivos que caíram em seu antecessor no passado o publico amou e sabemos que é isso que importa. Agora somente resta para a gente esperar que a Netflix renove para uma segunda temporada e uma das gêmeas Olsen nos brinde com a sua presença.


Fuller House merece nota 9

Gostou da notícia? Deixe seu comentário abaixo!
Emoticon Emoticon