Dia 26 de Fereiro estreou pela a Netflix a série Fuller House que dá continuação ao clássico seriado Full House que no Brasil foi exibido como Três é Demais.
Essa
estréia trouxe para muitos um gosto de nostalgia, principalmente para aqueles
que acompanharam a série durante a primeira exibição de Full House no Brasil,
ou pela a primeira exibição no canal pago Warner por aqui também. Mas também, a
série conquistou quem acompanhou a reprise de Três é Demais pelo SBT, que
começou em meados de 2013 (se eu não me engano).
Assim
como Full House, Fuller House é um
sitcom simples e sem muita ambição, porém é isso que gostamos nesses dois seriados.
A simplicidade de como tudo é feito e a boa vontade dos atores é o que resgata
a magia perdida das décadas de 80 e 90. Quase todo o elenco do seriado original
voltou, mas como todos sabem somente as gêmeas Olsen se recusaram por não
quererem mais voltar a atuar. Felizmente só é possível sentir falta da
personagem Michelle durante alguns minutos do primeiro episódio, logo mais a
frente à presença de Kimmy nos enche. – Quem acreditava que as novas crianças
serviriam somente para repetir o que as mulheres que já são adultas faziam em
Full House percebem que se enganaram já no primeiro episódio. Os dois filhos já
grandes de D.J já possuem seus próprios carismas e não tentam imitar em nada o
que a própria DJ e a Steph foram, isso inclui também a Ramona, filha de Kimmy.
Fuller
House cumpre com perfeição a sua missão de matar a
saudade daqueles fãs mais antigos de Full House, mesmo a crítica caindo por
cima da série pelos mesmos motivos que caíram em seu antecessor no passado o
publico amou e sabemos que é isso que importa. Agora somente resta para a gente
esperar que a Netflix renove para uma segunda temporada e uma das gêmeas Olsen
nos brinde com a sua presença.
Fuller
House merece nota 9
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